A entrada nos dois dígitos.
10 anos de Inês.
10 anos a ser mãe.
Duas mãos cheias.
Cheias de coisas boas, cheias de coisas menos boas.
Cheias de alegrias, cheias de aflições.
Cheias de caras lindas, cheias de caras feias.
Cheias de mimos e beijos. Nunca nos esqueçamos, porque nunca são demais.
Cheias de “gosto tanto de ti” (e eu também gosto muito de ti), “o mundo não é justo” (pois não, Inês, não é), “és tão linda, mamã” (como és linda, Inês), “és feia” (pensaste mas não disseste, eu sei) e “leva-me a correr contigo” (sim Inês, levo-te a correr comigo).
Cheias dos teus olhos lindos e das tuas sobrancelhas farfalhudas (tu não estragues essas sobrancelhas, como eu estraguei as minhas, à tesourada, já te avisei).
Cheias de bilhetinhos e recadinhos, com a tua linda caligrafia (oxalá me escrevas bilhetinhos até ser muito velhinha).
Cheias. Cheias. Cheias.
E de coração cheio, é como me deixas!
10 anos de Inês.
10 anos a ser mãe.
Duas mãos cheias.
Cheias de coisas boas, cheias de coisas menos boas.
Cheias de alegrias, cheias de aflições.
Cheias de caras lindas, cheias de caras feias.
Cheias de mimos e beijos. Nunca nos esqueçamos, porque nunca são demais.
Cheias de “gosto tanto de ti” (e eu também gosto muito de ti), “o mundo não é justo” (pois não, Inês, não é), “és tão linda, mamã” (como és linda, Inês), “és feia” (pensaste mas não disseste, eu sei) e “leva-me a correr contigo” (sim Inês, levo-te a correr comigo).
Cheias dos teus olhos lindos e das tuas sobrancelhas farfalhudas (tu não estragues essas sobrancelhas, como eu estraguei as minhas, à tesourada, já te avisei).
Cheias de bilhetinhos e recadinhos, com a tua linda caligrafia (oxalá me escrevas bilhetinhos até ser muito velhinha).
Cheias. Cheias. Cheias.
E de coração cheio, é como me deixas!